Estamos
nos aproximando do maior modelo intercolegial da América Latina, o Mini Onu! E
entregamos um post para os delegados que não sabem como se portar ou como falar
em público.
Nervosismo
é normal, todos estamos loucos pra que maio chegue logo! Procurem ficar calmos
e focar nos estudos. Chás de camomila, exercícios físicos e uma boa música bem
alta também ajudam a diminuir o estresse.
Dúvidas
sobre o tema, sobre o MINIONU e sobre as regras do debate podem ser tiradas
“pessoalmente” através da nossa página
do facebook. Tanto eu, Luiza, quanto os diretores gerais e de imprensa, Víctor,
Sarah e Hernane, estamos 24 horas por dia disponíveis para tirar suas dúvidas.
Quanto
ao quesito vestimenta, é só conferir o post Traje social, que entrou pro blog
hoje mesmo.
Quanto à
dificuldade pra falar, a diretora Ana Luísa Machado achou uma matéria
interessantíssima do site O Globo que dá 10 dicas para falar bem em público.
10 dicas para falar bem em público
1. Prepare-se para falar. Saiba o máximo que puder
sobre a matéria que irá expor. Isto é, se tiver de falar 15 minutos, saiba o
suficiente para discorrer pelo menos 30 minutos. Não se contente apenas em se
preparar sobre o conteúdo. Treine também a forma de exposição. Faça exercícios
falando sozinho na frente do espelho, ou se tiver condições, diante de uma
câmera de vídeo. Atenção: embora esse treinamento sugerido dê fluência e ritmo
à apresentação, de maneira geral, não dá naturalidade. Para que a fala atinja
bom nível de espontaneidade, fale com pessoas. Reúna um grupo de amigos,
familiares ou colegas de trabalho, ou de classe, e converse bastante sobre o
assunto que irá expor.
2. A naturalidade pode ser considerada a melhor regra
da boa comunicação. Se você cometer alguns erros técnicos durante uma
apresentação em público, mas comportar-se de maneira natural e espontânea,
tenha certeza de que os ouvintes ainda poderão acreditar nas suas palavras e
aceitar bem a mensagem. Entretanto, se usar técnicas de comunicação, mas
apresentar-se de forma artificial, a platéia poderá duvidar das suas intenções.
Respeite seu estilo de comunicação. Você vai se sentir seguro e suas
apresentações serão mais eficientes.
3. Não confie na memória, leve um roteiro como apoio.
Algumas pessoas memorizam suas apresentações palavra por palavra imaginando que
assim se sentirão mais confiantes. A experiência demonstra que, de maneira
geral, o resultado acaba sendo muito diferente. Se você se esquecer de uma
palavra importante na ligação de duas idéias, talvez se sinta desestabilizado e
inseguro para continuar. O pior é que ao decorar uma apresentação você poderá
não se preparar psicologicamente para falar de improviso e ao não encontrar a
informação de que necessita, ficará sem saber como contornar o problema. Use um
roteiro com as principais etapas da exposição, e frases que contenham idéias
completas.
4. Use uma linguagem correta. Uma escorregadinha na
gramática aqui, outra ali, talvez não chegue a prejudicar sua apresentação.
Entretanto, alguns erros grosseiros poderão ser fatais. Mesmo que você tenha
uma boa formação intelectual, sempre valerá a pena fazer uma revisão
gramatical, principalmente quanto à conjugação verbal e às concordâncias.
5. Saiba quem são os ouvintes. Cada público possui
características e expectativas próprias, e que precisam ser consideradas em uma
apresentação. Procure saber qual é o nível intelectual das pessoas, até que
ponto conhecem o assunto e a faixa etária predominante dos ouvintes. Assim,
poderá se preparar de maneira mais conveniente e com maiores chances de se
apresentar bem.
6. Tenha começo meio e fim. Anuncie o que vai falar,
fale e conte sobre o que falou. Assim, a platéia acompanhará seu raciocínio com
mais facilidade, porque saberá aonde deseja chegar. Em seguida, transmita a
mensagem, sempre facilitando o entendimento dos ouvintes. Se, por exemplo,
deseja apresentar a solução para um problema, diga antes qual é o problema. Se
pretende falar de uma informação atual, esclareça inicialmente como tudo
ocorreu até que a informação nova surgisse.
7. Tenha uma postura correta. Evite apoiar-se apenas
sobre uma das pernas e procure não deixá-las muito abertas ou fechadas. É
importante que se movimente diante dos ouvintes para que realimentem a atenção,
mas esteja certo de que o movimento tem algum objetivo, como por exemplo,
destacar uma informação, reconquistar parcela do auditório que está desatenta,
etc. Caso contrário é preferível que fique parado. Cuidado com a falta de
gestos, mas seja mais cauteloso ainda com o excesso de gesticulação. Procure
falar olhando para todas as pessoas da platéia, girando o tronco e a cabeça com
calma, ora para a esquerda, ora para a direita, para valorizar e prestigiar a
presença dos ouvintes, saber como se comportam diante da exposição e dar
maleabilidade ao corpo, proporcionando, assim, uma postura mais natural.
8. Seja bem-humorado. Nenhum estudo comprovou que o
bom humor consegue convencer ou persuadir os ouvintes. Se isso ocorresse os
humoristas seriam sempre irresistíveis. Entretanto, é óbvio que um orador
bem-humorado consegue manter a atenção dos ouvintes com mais facilidade. Se o
assunto permitir e o ambiente for favorável, use sua presença de espírito para
tornar a apresentação mais leve, descontraída e interessante. Cuidado,
entretanto, para não exagerar, pois o orador que fica o tempo todo fazendo
gracinhas pode perder a credibilidade.
9. Use recursos audiovisuais. Esse estudo é
impressionante: se apresentar a mensagem apenas verbalmente, depois de três
dias os ouvintes vão se lembrar de 10% do que falou. Se, entretanto, expuser o
assunto verbalmente, mas com auxílio de um recurso visual, depois do mesmo
período, as pessoas se lembrarão de 65% do que foi transmitido. Mais uma vez,
tome cuidado com os excessos.
10. Fale com emoção. Fale
sempre com energia, entusiasmo, emoção. Se nós não demonstrarmos interesse e
envolvimento pelo assunto que estamos abordando, como é que poderemos pretender
que os ouvintes se interessem pela mensagem? A emoção do orador tem influência
determinante no processo de conquista dos ouvintes.
E lembrem-se, dentro do comitê somos
todos iguais e queremos a mesma coisa: a paz mundial chegarmos
a uma resolução para os problemas apresentados durante os 3 dias de simulação!
10 dicas para falar bem em público
1. Prepare-se para falar. Saiba o máximo que puder
sobre a matéria que irá expor. Isto é, se tiver de falar 15 minutos, saiba o
suficiente para discorrer pelo menos 30 minutos. Não se contente apenas em se
preparar sobre o conteúdo. Treine também a forma de exposição. Faça exercícios
falando sozinho na frente do espelho, ou se tiver condições, diante de uma
câmera de vídeo. Atenção: embora esse treinamento sugerido dê fluência e ritmo
à apresentação, de maneira geral, não dá naturalidade. Para que a fala atinja
bom nível de espontaneidade, fale com pessoas. Reúna um grupo de amigos,
familiares ou colegas de trabalho, ou de classe, e converse bastante sobre o
assunto que irá expor.
2. A naturalidade pode ser considerada a melhor regra
da boa comunicação. Se você cometer alguns erros técnicos durante uma
apresentação em público, mas comportar-se de maneira natural e espontânea,
tenha certeza de que os ouvintes ainda poderão acreditar nas suas palavras e
aceitar bem a mensagem. Entretanto, se usar técnicas de comunicação, mas
apresentar-se de forma artificial, a platéia poderá duvidar das suas intenções.
Respeite seu estilo de comunicação. Você vai se sentir seguro e suas
apresentações serão mais eficientes.
3. Não confie na memória, leve um roteiro como apoio.
Algumas pessoas memorizam suas apresentações palavra por palavra imaginando que
assim se sentirão mais confiantes. A experiência demonstra que, de maneira
geral, o resultado acaba sendo muito diferente. Se você se esquecer de uma
palavra importante na ligação de duas idéias, talvez se sinta desestabilizado e
inseguro para continuar. O pior é que ao decorar uma apresentação você poderá
não se preparar psicologicamente para falar de improviso e ao não encontrar a
informação de que necessita, ficará sem saber como contornar o problema. Use um
roteiro com as principais etapas da exposição, e frases que contenham idéias
completas.
4. Use uma linguagem correta. Uma escorregadinha na
gramática aqui, outra ali, talvez não chegue a prejudicar sua apresentação.
Entretanto, alguns erros grosseiros poderão ser fatais. Mesmo que você tenha
uma boa formação intelectual, sempre valerá a pena fazer uma revisão
gramatical, principalmente quanto à conjugação verbal e às concordâncias.
5. Saiba quem são os ouvintes. Cada público possui
características e expectativas próprias, e que precisam ser consideradas em uma
apresentação. Procure saber qual é o nível intelectual das pessoas, até que
ponto conhecem o assunto e a faixa etária predominante dos ouvintes. Assim,
poderá se preparar de maneira mais conveniente e com maiores chances de se
apresentar bem.
6. Tenha começo meio e fim. Anuncie o que vai falar,
fale e conte sobre o que falou. Assim, a platéia acompanhará seu raciocínio com
mais facilidade, porque saberá aonde deseja chegar. Em seguida, transmita a
mensagem, sempre facilitando o entendimento dos ouvintes. Se, por exemplo,
deseja apresentar a solução para um problema, diga antes qual é o problema. Se
pretende falar de uma informação atual, esclareça inicialmente como tudo
ocorreu até que a informação nova surgisse.
7. Tenha uma postura correta. Evite apoiar-se apenas
sobre uma das pernas e procure não deixá-las muito abertas ou fechadas. É
importante que se movimente diante dos ouvintes para que realimentem a atenção,
mas esteja certo de que o movimento tem algum objetivo, como por exemplo,
destacar uma informação, reconquistar parcela do auditório que está desatenta,
etc. Caso contrário é preferível que fique parado. Cuidado com a falta de
gestos, mas seja mais cauteloso ainda com o excesso de gesticulação. Procure
falar olhando para todas as pessoas da platéia, girando o tronco e a cabeça com
calma, ora para a esquerda, ora para a direita, para valorizar e prestigiar a
presença dos ouvintes, saber como se comportam diante da exposição e dar
maleabilidade ao corpo, proporcionando, assim, uma postura mais natural.
8. Seja bem-humorado. Nenhum estudo comprovou que o
bom humor consegue convencer ou persuadir os ouvintes. Se isso ocorresse os
humoristas seriam sempre irresistíveis. Entretanto, é óbvio que um orador
bem-humorado consegue manter a atenção dos ouvintes com mais facilidade. Se o
assunto permitir e o ambiente for favorável, use sua presença de espírito para
tornar a apresentação mais leve, descontraída e interessante. Cuidado,
entretanto, para não exagerar, pois o orador que fica o tempo todo fazendo
gracinhas pode perder a credibilidade.
9. Use recursos audiovisuais. Esse estudo é
impressionante: se apresentar a mensagem apenas verbalmente, depois de três
dias os ouvintes vão se lembrar de 10% do que falou. Se, entretanto, expuser o
assunto verbalmente, mas com auxílio de um recurso visual, depois do mesmo
período, as pessoas se lembrarão de 65% do que foi transmitido. Mais uma vez,
tome cuidado com os excessos.
10. Fale com emoção. Fale
sempre com energia, entusiasmo, emoção. Se nós não demonstrarmos interesse e
envolvimento pelo assunto que estamos abordando, como é que poderemos pretender
que os ouvintes se interessem pela mensagem? A emoção do orador tem influência
determinante no processo de conquista dos ouvintes.
E lembrem-se, dentro do comitê somos
todos iguais e queremos a mesma coisa: a paz mundial chegarmos
a uma resolução para os problemas apresentados durante os 3 dias de simulação!
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