Ao final da Segunda
Guerra Mundial, quase todos os países da África estavam sujeitos à dominação ou
administração colonial. Com a criação da ONU, em 1945, e através de seus
esforços massivos para a descolonização, a África se tornou independente. Hoje,
a União Africana possui 54 Países-Membros independentes.
Esta nova África
autônoma enfrenta grandes desafios, que incluem a pobreza extrema, doenças,
desertificação, desnutrição e a terrível situação em países tomados por
conflitos regionais em curso. Tem sido uma batalha longa e árdua. E a
comunidade internacional está lá para ajudar.
Através de sua
capacidade única como veículo mundial para a cooperação internacional, o
Sistema da ONU desempenha um papel crucial na coordenação de todos os tipos de
assistência – para ajudar a África a se ajudar. Desde a promoção do
desenvolvimento de instituições democráticas, ao estabelecimento da paz entre
nações em guerra, a ONU está presente no terreno apoiando o desenvolvimento
econômico e social, bem como na promoção e na proteção dos direitos humanos.
Para isto, a ONU
trabalha em estreita colaboração com os mecanismos regionais de cooperação da
África e mantém sete operações de paz ativas. Os membros das forças de paz
servem em duas missões no Sudão, incluindo uma em Darfur (coma União Africana),
na Costa do Marfim, Libéria, República Democrática do Congo e no Saara
Ocidental.
Para levar mais apoio à
África, foi estabelecido, em 2003, o Escritório das Nações Unidas do Assessor Especial para a África, para reforçar o apoio internacional ao desenvolvimento
e a segurança africana e para melhorar a coordenação do apoio do Sistema da
ONU. Ele também trabalha para facilitar deliberações globais sobre a África,
especialmente no que diz respeito à Nova Parceria para o Desenvolvimento da África – um quadro estratégico adotado por líderes africanos em 2001.
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