Ao todo 145,1 milhões de europeus estavam empregados na região no fim do primeiro trimestre, o menor número desde desde o quarto trimestre de 2005.
Uma queda
acentuada no número de pessoas contratadas na zona do euro levou o emprego da
região para seu nível mais baixo em mais de sete anos no primeiro trimestre,
conforme divulgou nesta sexta-feira a Eurostat, agência de estatísticas da
União Europeia.
O número
de pessoas empregadas nos 17 países caiu 0,5% no primeiro trimestre em comparação
com os últimos três meses de 2012, para 145,1 milhões de europeus, o maior
recuo trimestral desde o segundo trimestre de 2009. Este é o nível mais baixo
desde o quarto trimestre de 2005.
Os piores
resultados referem-se à Grécia, onde o número de pessoas empregadas caiu 2,3%
na comparação trimestral, e a Portugal, onde recuou 2,2%. Espanha, Chipre e
Itália, todos viram quedas de mais de 1%. Por outro lado, as economias mais
resistentes com fardos de dívida menos significativos, como a Alemanha e a Áustria,
continuaram a registrar um crescimento no emprego.
Ainda
nesta sexta-feira, a Eurostat confirmou suas leituras preliminares de inflação
para maio da zona do euro. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em
inglês) subiu 1,4% em maio ante o mesmo mês do ano anterior. Em abril, o índice
de preços havia subido 1,2%. Apesar desta aceleração, o índice de inflação na
Eurozona está muito longe de seu nível de um ano atrás, que era de 2,4% em maio
de 2012.
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